
Quis ainda o mesmo destino que no outro dia nos cruzássemos praticamente de madrugada, tinha eu saído de um directo no programa da manhã. Tive de me encostar a uma parede quando o vejo vir na minha direcção, dar-me dois beijinhos, faz-me o sorriso mais aberto do mundo e dar-me o parabéns. Há elogios que fazem bem ao ego... e depois há estes, que me levam directa às núvens. "Estive a ver-te na regie, estiveste muito bem" E eu a dizer aos meus pulmões "inspirem/expirem" antes que estes bloqueassem. Vale-me a sorte de já não corar tipo morango maduro como acontecia quando era adolescente.
Esta noite sonhei com ele. Foi a primeira vez. Sonhei um monte de coisas doces com ele. Daquelas que me fizeram desligar o despertador e continuar de olhos fechado, a sorrir. Fui para o banho a fazer filmes românticos na cabeça. Não sei se um dia podem acontecer ou não, mas para mim acontecem todos os dias. E agora, que já estou de novo dentro da minha realidade, não consigo deixar de me sentir muito bem ao ouvir a voz dele lá ao fundo.
Quer de novo o destino que, na próxima segunda-feira, vá ainda para mais perto dele. Ainda estou sem palavras, mas espero encontrá-las entretanto. Ou não. Basta só o quão bem isso me faz sentir.
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