
Eu, que não sou nada de modernices, não quero tratamentos iguais nem nada que se pareça, não sou feminista e tenho muita pena de não ter vivido numa sociedade do antigamente, sinto-me assim um bocadinho especial com todos estes pequenos nadas muito delicados, que realmente marcam a diferença. Porque não há nenhuma mulher que não goste. Que não se derreta. Não sei se a culpa de tudo isto se ter perdido foi dos homens ou das próprias mulheres. Mas parece-me mais que foi destas últimas, que confundiram delicadeza com emancipação e se esqueceram que a inteligência e personalidade vêm do interior e só são postos em causa quando nós próprios deixamos.
Felizmente ainda há homens como antigamente. Venham de lá os senhores, que eu gosto. E muito.
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