Mas depois é preciso parar para pensar: quem nos diz a nós que as nossas concepções e entendimentos de sentimentos têm de ser universais? Não têm. Por muito que nos custe, que sejam um bom alicerce de opiniões e juízos feitos, a verdade é que aquilo que é importante ou valorizado por uma pessoa pode não o ser por outra. Mesmo que essa outra pessoa seja parecida connosco em muitos outros aspectos. E isto nem sempre é fácil de assimilar.
Para mim o amor pode ser muitas coisas, many splendind things, mas tem de inlcuir obrigatoriamente respeito e confiança. Caso contrário é uma misturada de sentimentos psicóticos que têm mais a ver com fragilidades internas do que propriamente com o gostar do outro. Mas isto é apenas a minha opinião, que não precisa de ser válida para mais ninguém a não ser para mim - ou para a pessoa que estiver comigo.
Estou a aprender que há pessoas que me são muito próximas que amam de formas bem diferentes da minha. Não sei se algum dia as vou entender, mas pelo menos já aprendi a não as julgar.
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