Ele: Acreditas em casamentos para sempre?
Eu: Sim acredito. Devo ser a última tonta à face da terra a ainda acreditar nisso e nos princípes encantados, mas eu sou assim e não há nada a fazer. Não quero mudar.
Ele: Gostava muito de continuar a acreditar mas acho que já não sou capaz.
Eu sou. E serei sempre. Enquanto cá estamos a vida é para ser vivida. E quero tudo, mas mesmo tudo, a que tenho direito. Já me dizia o meu pai: não deixes nada por fazer e não percas tempo em lamechices, porque um dia poderá ser demasiado tarde. O que podemos nós fazer quando a pessoa que mais amamos na vida nos diz isto? Acreditar e seguir em frente.
(pronto, o meu pai também era o primeiro a aconselhar-me a não me casar, mas isso já é outra história...)
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