O que é que fazes tão longe de mim? Nessa terra tão distante? Tão sozinho de tudo? A um sábado ao final da tarde? Fecho o olhos e imagino. Dava tudo para saber. E não sei. Mas prefiro imaginar que estejas bem. Porque eu estou. Se calhar como nunca estive. Estou finalmente a descobrir as essências boas da vida. Daquilo que quero ser e ter. Sempre a morrer de saudades dos teus abraços. Mas a correr para os braços de quem me faz bem.
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