Qualquer manta de retalhos, de croché, me arranca um sorriso. Faz-me lembrar os verões de infância passados em casa da avó Sara. Antes do meu irmão nascer. Quando a minha alma de costureira se apurou ao máximo e passei dias e dias de agulha e lã a tricotar mantas e roupas para bebé. Eu, que era uma miniatura com nove anos, que arrastava atrás de mim quadrados coloridos mariores que eu.
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