Ainda não descobri o que me enerva mais: se aquelas pessoas que entram numa espiral consumista e desatam a comprar presentes como se não houvesse amanhã, na tentativa de compensarem tudo o que deixaram por fazer durante o resto do ano... se a outras que reclamam contra os consumistas de forma quase ininterrupta, armados em doutores da moral e dos bons costumes. Expliquem-me lá porque é que não fica cada um na sua? Quem quer ser cínico, é. Quem não quer, não é. Está bem assim?
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