Não te preocupes querido. Não vale a pena. Quando tu não estás a dar comigo em doida, eu sigo em frente com o processo de alucinação sozinha. Faço metade do trabalho por ti. Para não teres esse esforço. Gosto sobretudo da tua forma sincera de me chamares maluca. Logo tu, que assumiste toda a tua loucura nas primeiras horas em que nos vimos. E de acrescentares, com um sorriso aberto, que por ti tudo bem. Que não te importas. Sabes qual é o problema? É que eu também não.
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