Odeio ajuntamentos exclusivamente femininos. Odeio programas só para mulheres. Soa-me sempre a concentração de galinhagem. E eu, que sempre me dei melhor com os homens, fujo destes cenários como o diabo da cruz. Mas logo vou abrir uma excepção.
Jantar em casa de outra jornalista.
Convidadas: 15 mulheres.
Plano de trabalhos: dissecar à exaustão todos os homens que trabalham connosco num raio mínimo de 500 metros.
Vontade de ir: Zero.
Porque vou? Porque comentei a existência deste jantar a um dos homens em questão, que prontamente me incumbiu a mui nobre tarefa de amanhã de lhe contar tudo e mais alguma coisa.
Assim já me parece mais justo. Mas não prometo que aguente até ao fim.
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