De tudo. De nada. De muita coisa. De grandes sorrisos. De birras. De choros. De desentendimentos. De pazes feitas. De beijos roubados. De mimos. De decisões tomadas e voltadas atrás. De ti, sempre e a toda a hora. E isto ainda não é nada... imagina quando de facto for. Se é que chegará a ser. Não sei, nem quero saber. O mais importante é que me ensinaste a viver um dia de cada vez.
PS: E please, volta de Nova Iorque depressa, que eu estou aqui a morrer de saudades, ainda tu nem entraste no avião para ires.
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fatias