Sim, para que conste sim. Esta manhã quando saí do duche, na tua casa-de-banho, e olhei para o espelho da parede, submerso em vapor de água, pareceu-me vislumbrar o que já antes vi e que a olho nu é impossível descortinar. E sim, continuei a cantar, enquanto tu te vestias. E sim, estava errada, não estava lá nada escrito nem desenhado. Mas sim fiquei desconfiada e, quando tu saíste, virei-te a casa de cima a baixo. E, sim, não encontrei nada do que esperava.
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