Atravessar o Mediterrâneo, ao final da tarde, a 900 kms/h num Boeing 767, a caminho da Argélia, recostada num mega cadeirão de business class, a beber um copo de vinho tinto e com um bom livro pela frente. Umas horas mais tarde, tomar o pequeno-almoço a sobrevoar o Kruger Park. Chegar ao hotel cedo o suficiente para ainda ver o sol a nascer reflectido na água da baía. São estes pequenos prazeres que transformam a vida numa sucessão de acontecimentos improváveis. E, por vezes, mágicos.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
pequenos prazeres das últimas horas
Atravessar o Mediterrâneo, ao final da tarde, a 900 kms/h num Boeing 767, a caminho da Argélia, recostada num mega cadeirão de business class, a beber um copo de vinho tinto e com um bom livro pela frente. Umas horas mais tarde, tomar o pequeno-almoço a sobrevoar o Kruger Park. Chegar ao hotel cedo o suficiente para ainda ver o sol a nascer reflectido na água da baía. São estes pequenos prazeres que transformam a vida numa sucessão de acontecimentos improváveis. E, por vezes, mágicos.
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