Há alturas em que é preciso começar de novo. Deitar para trás das costas o passado e olhar só para a frente. Uma dessas alturas está, lentamente, a aproximar-se do meu futuro. Eu sei que muitos não vão entender. Mas é o que me faz sentido. Ir, sem bilhete de regresso. Para outras oportunidades. E, esta noite, muito do que se passará no futuro vai ficar decidido, em conversa com uma grande amiga.
Sem comentários:
Enviar um comentário
fatias