O meu García Márquez. Um dia teria de ser porque ninguém é eterno. Mas há perdas que custam mais do que outras. E esta custa particularmente porque escreveu como ninguém. Fez-me apaixonar pelos livros. Pela escrita. Pelo seu realismo mágico. Pelas suas personagens que me prendiam como íman. Porque era único e cativante. E porque escrevia como ninguém. De forma absolutamente brilhante. Mais uma estrela para o céu - se ele existir.
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