Quanto mais cresço/envelhecço mais valor dou à família. Aos meus. Que são os únicos e mais importantes. Que estão sempre lá, no matter what. Os pequenos 'quês' que antes me irritavam e hoje me fazem sorrir. Porque são nossos. Só nossos. E depois há a saudades de quem está longe. Um mar de saudades de um irmão que está a estudar no estrangeiro. E dias em que só me apetece meter num avião e correr para lá abraça-lo. Falta pouco, cada vez menos.
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