É curioso estar do outro lado. Deste lado. Dar (boas) histórias para que os outros as escrevam. Ao invés de ser eu a escrever. Mas faz-me bem. Faz-me respirar. Porque a minha relação com as histórias continua a ser de um amor verdeiramente impossível, desde que elas andem ao meu ritmo e não me submetam aos seus caprichos. Com os livros é diferentes, claro. Esses continuam a ser mesmo só meus.