terça-feira, 23 de fevereiro de 2010


Perdida nas horas de almoço, nas palavras dos outros como se fossem minhas. Não era capaz de viver sem livros, sem o cheiro do papel, sem as palavras. Sem as meras conjugações de frases que me inflamam a imaginação e me levam para outro mundo. Estou cá sem estar. Num mundo meu, só meu, que repito quantas vezes quiser. Quantas me apetecer até enjoar. Porque não há melhor que ler nas palavras dos outros histórias que não são nossas, mas que nos transportam para o infinito mundo das sensações bem sentidas.

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