segunda-feira, 9 de agosto de 2010

tostas mistas ao almoço!

Por mais voltas que dê à vida é a ti que comparo todos os homens. Estranho? Não sei. Talvez. Não penso muito nisso. Mas comparo. Sei como és como amigo e é o sufiente para te adorar. Assim à séria. Como pessoa. Como homem. E não é o facto de nunca termos tido nada um com outro que me impede de querer encontrar para mim um homem como tu. Porque tu ainda não perdeste essa aura de príncipe encantado que os meus ex-namorados em tempos tiveram. Se bem que tu serias o último homem deste mundo em quem eu confiaria o meu coração. E tu sabes porquê. És igual a mim. Já o falámos à exaustão. Se calhar é por isso que nos damos tão bem. Não seria capaz de suportar a realidade de te ter de outra forma. Quero um homem como tu, não a ti. E só porque te quero continuar a adorar todos os dias e mais alguns. Como até hoje. Durante muito anos da minha vida. Quero continuar a comer tostas mistas contigo ao almoço, como hoje, porque tu estás sempre lá. E eu não quero que te vás embora. Nunca. Estás proibido. Até porque eu ia atrás de ti até ao fim do mundo.

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