sábado, 16 de outubro de 2010

embalar a Laura


O cheiro. O toque. O macio. A doçura. A beleza. Nada mais importa no mundo quando se pode embalar um bebé. Com cinco dias de vida. Posso pegar na Laura? Podes. Posso embalá-la? Podes. Posso enterrar o nariz neste cheiro único, nesta inocência maravilhosa? Podes. Posso dar beijos nestes pés em miniatura e nestas mãos deliciosas? Podes. Posso vê-la a sorrir enquanto dorme o resto da tarde? Podes. É uma paz que limpa a alma.

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