terça-feira, 28 de dezembro de 2010

a três dias de um ano ímpar



Não faço balanços. Não gosto. Detesto o sentimento de fim da linha. Como se fosse um carril de comboio. Inerte. Que chega ali e não volta para lado nenhum. Quando nos podemos voltar para tantos lados. 2010 foi mais um ano. Mais 12 meses. Com momentos bons e maus. Que acabam a 31 de Dezembro. Fechados na jaula do tempo. E da memória. Essa fará a sua escolha natural do que valeu ou não a pena. Do que vale a pena lembrar. E do que vale a pena esquecer. 2011 será melhor porque é ímpar. Pelo menos para mim que, assumidamente, detesto números pares.

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