segunda-feira, 2 de maio de 2011

quatro (!) meses


De tudo. De nada. De muita coisa. De grandes sorrisos. De birras. De choros. De desentendimentos. De pazes feitas. De beijos roubados. De mimos. De decisões tomadas e voltadas atrás. De ti, sempre e a toda a hora. E isto ainda não é nada... imagina quando de facto for. Se é que chegará a ser. Não sei, nem quero saber. O mais importante é que me ensinaste a viver um dia de cada vez.

PS: E please, volta de Nova Iorque depressa, que eu estou aqui a morrer de saudades, ainda tu nem entraste no avião para ires.

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