quarta-feira, 26 de outubro de 2011

eat, pray, love



Vi o filme, e achei engraçado. Depois li o livro, e achei banal. Não me tocou, não senti nada. Hoje, decidida a recuperar outra vez o à vontade de estar sozinha comigo mesma na minha casa, sem me sentir no fim do mundo, foi a primeira coisa que me ocorreu assim que abri a porta. Ler outra vez o livro da Elizabeth Gilbert. E o serão assim será, com a chuvada que cai lá fora, estendida no meio de almofadas, à espera que me venham entregar uma pizza. So far, so good.

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