terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

eu


O meu primeiro amor... Chamava-se Gonçalo, e foi também o meu primeiro namorado.
O meu primeiro beijo... Foi roubado a um primo meu, nas férias de verão, em casa da minha avó. Tinha sete anos.
Já amei... Ou achei que amei, homens que hoje acho muito pouco interessantes e para quem não olhava sequer uma vez e meia se me cruzasse com eles na rua.
Amo... Baggels com cream cheese, relógios, anéis, tatuagens, lingerie da Victoria's Secret, ler até cair para o lado, o padrão Union Jack (bandeira inglesa), um bom copo de vinho tinto, sushi, ouvir música assim que acordo, escritores sul americanos, Michael Scofield em Prison Break.
O meu amor impossível... É o Gabriel García Marquez, que venero acima de tudo.
Amo homens... De cabelo rapado, barba por fazer e tatuagens. Muitas tatuagens.
As mulheres devem ser amadas... E odiadas pela sua perversidade, como em 'As Travessuras da Menina Má', de Vargas Llosa.
Por amor... Faço mais do que faria por mim, sem passar os limites, mas dando sempre sem estar à espera de receber.

Amo-te a ti que (ainda) estás longe (por muito pouco tempo). E hoje apetecia-me ser pirosa e fazer o que sempre disse que nunca na vida faria: um programinha especial contigo. Porque o amor também tem destas baboseiras que sempre dissemos que nunca nos tocaria a nós fazer. 

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