terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

pois...


É de lamentar profundamente a morte de qualquer pessoa. Seja de que forma for. Mas há umas mais previsíveis que outras. E, quando alguém diz, publicamente, quase com orgulho "Alcohol, cocaine, pills... yes. But no crack! Crack is wack!", com uma filha nos braços, a mim não me inspira qualquer tipo de pena. Aos familiares sim. A ela não. Lamento. Nenhuma mesmo.

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