Chega uma altura em que não dá mais. Tanta coisa que acontece ao mesmo tempo que é preciso contar. Escrever. Descrever. Deitar cá para fora. Que é preciso ler de fora para conseguir parar para pensar e analisar. Em causa própria, como se fosse alheia. Como se fossemos apenas um amigo ouvinte e conselheiro. E não apenas espectadores de nós mesmos.
Que a vida é uma montanha-russa não é novidade. Que temos de olhar para as descidas com a expectativa de uma subida iminente, também. Por vezes o mais complicado mesmo é fazê-lo sem perder o ânimo que os dias cinzentos nos levam. Sem esquecer que boas energias atraem novidades positivas. Que está nas nossas mãos mudarmos o mundo de nós mesmos.
Nem sempre é fácil. É uma aprendizagem todos os dias. A maior aprendizagem dos dias. Que nos levará no final a um porto seguro. Ou, pelo menos, eu assim o acredito.
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fatias