sexta-feira, 23 de abril de 2010

Acho que amanhã ias/vais ficar muito orgulhoso de mim. Eu pelo menos estou em pulgas como uma menina pequenina. Se calhar também só tu é que irias perceber porque é que, com tantas idas à televisão que dão uma maior visibilidade, será amanhã o dia mais importante de tudo o que de bom me tem acontecido até agora como jornalista. Gostava que visses e lesses. Vou saltar da cama de madrugada, comprar o jornal, e ler aquilo vezes sem conta. E a cada palavra vou-me lembrar de ti. E vou imaginar o que tu sentirias e consigo mesmo ver o teu sorriso de veres o meu nome escrito na primeira página. Consegui. Finalmente consegui. Já cá não estás para ver, mas sem tudo o que fizeste de mim enquanto pessoa nunca teria lá chegado. Eu sou o que tu me fizeste. E chegarei amanhã onde tu nunca duvidaste que chegaria. Só tenho mesmo pena que não estejas cá para te abraçar por isso. Obrigada pai

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